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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Mãe e filha criam marca de collants de dança biodegradáveis

Por Sonia Racy
Atualização:

VALQUIRIA E CAROLINE RIBEIRO. IARA MORSELLI/ESTADÃO 

Insatisfeita com os collants de dança disponíveis no mercado, a advogada Valquíria Ribeiro começou a desenhar roupas que sua filha, Caroline, pudesse usar na aula de ballet. "Toda vez que íamos comprar algo, achávamos que tinha que ter um detalhe a mais", explica.

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Agora, três anos depois, as duas aprontam o showroom da Valerine, marca de roupas de dança que traz opções em cores vibrantes - com brilhos e degradês - além dos tradicionais collants rosa, branco ou preto. A marca também contempla alunas adultas, que têm compromissos antes e depois da aula: os collants desabotoam embaixo e podem ser usados no dia a dia.

"Fazemos coisas para vestir com calça ou saia por cima, que a pessoa possa usar fora do espaço de dança", afirma. Outro diferencial é o uso de tecido elástico biodegradável, desenvolvido pela Santaconstancia e usado por Valquíria em quase todas as peças.

"O dia que ele for descartado, ele demora de um a dois anos para se biodegradar", afirmou. "Usamos pela pegada ecológica."

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