Direto da Fonte
10 de abril de 2010 | 06h04
Para evitar que o caso do menino Sean Goldman tome proporções indesejadas, Celso Amorim tem monitorado os acontecimentos… de longe.
O cônsul brasileiro em Nova York mantém contato com a advogada do pai, David Goldman, e com a avó materna, Silvana Bianchi. Não há interesse, dizem os diplomatas, em que o processo “se transforme de novo num embate Brasil-EUA”.
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