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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Red carpet para o Rio fashion Rocks

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Por Redação
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Apesar do atraso de quase duas horas, a primeira edição carioca do Fashion Rocks, sábado, no Jockey do Rio, mostrou a que veio. Criado em Londres - com o apoio do Príncipe Charles, para mostrar que música e moda fazem uma vida melhor - o evento beneficente, transmitido para 120 países, agradou.

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Com megaestrutura para 5 mil pessoas, tinha na primeira fila Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Ricardo Teixeira e Eike Batista - que, no leilão também beneficente da noite anterior, em jantar no Copacabana Palace, arrematou por R$ 1 milhão uma camiseta assinada pelos jogadores da selação, mais microfone por R$ 40 mil e um vestido de R$ 163 mil. Ou seja, Eike foi responsável pela quase totalidade do que se arrecadou para a instituição Rio Solidário - cerca de R$ 1,3 milhão. Cadê os outros cariocas?

A festa, a primeira de porte depois que o Rio faturou a Olimpíada de 2016, trouxe à tona, de novo, os desafios que terá a cidade para colocar os Jogos em pé. Pequeno exemplo: entusiasmados, alguns motoboys incumbidos de entregar ingressos decidiram vender o que já tinha dono... e foram parar na delegacia.

Preços? Variaram de R$ 800 cada convite a R$ 2 mil - um tanto salgados para o bolso do carioca, mesmo tendo no palco estrelas como Puff Daddy, Mariah Carey, Grace Jones, Ja Rule, Ciara e Estelle. Estes cantaram, um de cada vez, enquanto oito grifes - também uma a uma - desfilavam. Entre elas, Calvin Klein, Versace, Marc Jacobs, Lenny, André Lima e Alexandre Herchcovitch.

Mariah Carey foi eleita a mais antipática. Mandou seguranças montarem guarda nas portas dos camarins, sexta, enquanto fazia passagem de som. Não queria ver nem ser vista por ninguém. Puff Daddy repetiu a dose, no sábado, ao exigir que os brasileiros ficassem trancafiados enquanto ele ensaiava.

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Acessíveis, mesmo, Grace Jones e Estelle. Que aceitou sem pestanejar convite para almoçar domingo na casa de Lenny, onde até deu uma colher de chá.

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