Redação
26 de agosto de 2009 | 07h31
Brasília vê o assunto de outro modo. Mais importante do que a presença de Lula, diz um diplomata, é o País “apresentar na reunião climática uma posição madura e responsável”.
E, nesse caso, anuncia-se um grande avanço: o governo trabalha para levar um número preciso de redução da taxa de carbono até 2020 – coisa que até há pouco se recusava a fazer.
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