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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

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Por Redação
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O que têm em comum pessoas como David Feffer, Andrea Matarazzo, Guilherme Affonso Ferreira, Yoshiaki Nakano, Ricardo Gomes, Maria Antônia Civita, Marcel Telles, Beto Sucupira, Purificacion Gomes, Fabio Carramaschi, Regina Duarte, Bernardino Tranchesi, Denise Steagall, entre outras, para uni-las num encontro fechado, em teatro da engarrafada Brigadeiro Luiz Antônio, em pleno rush de uma segunda-feira? Um grande interesse por saber viver melhor e por mais tempo, depois dos 50 anos.

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Foi este o tema central do evento organizado por Abilio Diniz para lançar oficialmente seu site, por meio do qual o empresário, de 72 anos - prestes a ter mais um filho - busca repatir o "know how" que acumulou sobre qualidade de vida e longevidade.

"Fiz isto pensando na minha própria vida. E agora quero ajudar outros que tenham interesse em se manter com saúde e disposição", justifica. Pelo jeito, Diniz, de intrínseco espírito gerenciador, resolveu tomar as rédeas do seu processo de envelhecimento. "A minha parte, eu faço. O resto é com Deus", explica. Tamanha é a reconhecida determinação do empresário que um dos presentes não duvida: "Ele ainda vai encontrar uma maneira de negociar maior prazo com Ele. Só não achou ainda a melhor maneira de fazer pressão."

Para falar sobre o tema, Abilio convidou dois professores: a geriatra Wendy Kohrt, da Universidade de Denver e Jacques Poortmans, da Universidade de Bruxelas. Entre as dicas, a plateia foi brindada com fatos curiosos.

Pesquisa de Wendy prova que tomar cálcio antes de fazer exercício ajuda a solidificar os ossos e que exercícios de maior impacto, como squash, produzem mais efeito do que nadar. Comer menos significa viver mais . E malhar não garante uma vida mais longa.

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Já Poortmans sustentou que "o mundo hoje é dos gordos", tanto na Europa como nos EUA. E, para isso, não apontou solução.

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