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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto da Moda Brasil

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Por Redação
Atualização:

Debora Bloch foi a mestre-de-cerimônias da noite

A mensagem que fica da segunda edição do Prêmio Moda Brasil, entregue anteontem, na Casa Fasano, é a de que a moda brasileira ensaia resgatar sua memória. Por meio de uma justa homenagem a Regina Guerreiro, decidida pela organização, e a escolha, pelos jurados, de Glorinha Paranaguá como designer de acessórios. Aos 80 anos, a criadora carioca estava bastante emocionada.

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Em contrapartida, as representantes mais jovens mostraram que não estão tão maduras assim. Isabeli Fontana, que concorria a Modelo do Ano e deveria entregar o Prêmio de Melhor Coleção Feminina, foi embora logo que foi anunciada a vitória de Raquel Zimmermann, em sua categoria. Três representantes da moda brasileira levaram o prêmio máximo. Reinaldo Lourenço, como Melhor Desfile. Alexandre Herchcovitch ganhou pela sua coleção masculina e dedicou a vitória a Gloria Coelho - que, por sua vez, venceu na categoria feminina. E Lenny foi a vencedora, mais uma vez, na categoria praia.

Os pocket-shows foram milagrosamente armados, em palco sem coxia. Cantaram Luiz Melodia, Maria Gadú e a new-fashionista Vanessa da Mata - esta, de Chanel e Louboutin nos pés.

No estilo, a turma da moda mostrou que, literalmente, subiu no salto e encolheu as saias. E que o pretinho básico continua, sim, como uniforme oficial.

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Doris Bicudo e Sonia Racy

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