Sonia Racy
31 de julho de 2018 | 00h37
ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDA CASTRO. FOTO: BETO BARATA/AE
Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, viveu dias atrás uma “fake-talking”… via WhatsApp. Em negociação com uma possível cliente, que está detida, seu sócio rejeitou conversar via celular – já que a lei o proíbe em presídios. Foi então que entrou em cena uma outra pessoa conhecida e importante, que dizia – no WhatsApp – falar em nome da presidiária.
Mensagens foram trocadas, por alguns dias, até que Kakay resolveu falar com esse intermediário em outro número. Assustado, este disse não saber de absolutamente nada do assunto – embora seu número no WhatsApp entrasse até com sua foto.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.