O Gaeco pediu à Justiça a prisão de Roger Abdelmassih, médico condenado a 278 anos de reclusão sob acusação de estupro e atentado violento ao pudor a pacientes.
Abdelmassih pediu a renovação de seu passaporte junto à Polícia Federal. Ao receber o pedido, a PF comunicou imediatamente o juiz do caso e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), que interpretou a requisição como intenção de fuga.
Jaqueline Furrier, advogada de Roger, despachou uma petição esclarecendo que não havia intenção de cometer nenhuma irregularidade. E, mesmo podendo deixar o País com aviso prévio à Justiça, ele resolveu abrir mão de seu passaporte para não haver mal entendido.