Antônio Fagundes desistiu. Perguntado, em entrevista coletiva, sobre os motivos de abrir mão de patrocínio - via renúncia fiscal - para o monólogo Restos, foi taxativo: "Estou cansado de ser chamado de ladrão".
E lamentou que os responsáveis pelas leis culturais no Brasil sequer vão ao teatro.