Quem viu o laudo necroscópico sobre a morte de Antônio Carlos Viana Santos, presidente do TJ-SP, em janeiro, está intrigado. Dado do documento sigiloso registra concentração de álcool no sangue do desembargador igual a 10,5 gramas. A título de comparação, o coma alcoólico costuma se dar por volta de 5 g/l.