Sonia Racy
03 de março de 2011 | 23h10
Consultados, dois médicos legistas, que optaram por não ser identificados, levantam hipóteses. A primeira: diante do alto grau de concentração, o resultado pode estar errado. A segunda: uma das possíveis reações da putrefação do corpo é a produção espontânea de álcool – mas mesmo assim, em níveis muito mais baixos e após longo tempo da morte.
A terceira: a ingestão de litros e litros de álcool gerando envenenamento.
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