Lembram-se da advogada Joênia Uapixana? Ano passado, ela causou sensação no Congresso, toda pintada, com cocar e badulaques, e fez a sustentação oral, no plenário do STF, pela reserva contínua em Roraima.
Pois é. A militante de cocar não ficou na tribo para ver a saída dos brancos. Foi para os Estados Unidos, onde está fazendo o seu MBA em uma universidade cara-pálida.