O Hospital Israelita Albert Einstein decidiu processar José de Abreu. O ator publicou no Twitter, no dia 1.º, que o hospital teria "apoiado" a facada em Jair Bolsonaro.
"A afirmação (de Abreu) atinge intencionalmente a reputação do hospital e, por isso, além da ação civil - a ser desenvolvida por Décio Milnitzky,- vamos ajuizar a queixa-crime para apurar a difamação", explica o criminalista Carlos Kauffmann.
Para Milnitzky, a reparação deve ser feita por meio de indenização que será destinada a uma obra social. "O hospital, que existe para salvar vidas, foi acusado de ser cúmplice em uma tentativa de homicídio. Isso é extremamente grave", afirma. Para ele, uma das consequências drásticas foi o alcance do tuíte - que, antes de ser apagado dias depois, chegou a ter 5.400 curtidas.
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