Derrotado por Bolsonaro após quatro vitórias seguidas em disputas presidenciais, o PT tem duas missões prioritárias para 2019: viabilizar-se como líder da oposição e fechar seu ciclo interno de mudança, no qual o tamanho de Lula ainda está por se definir.
A avaliação é do cientista político Leonardo Avritzer, para quem a primeira tarefa inclui desafio delicado - tirar Ciro Gomes desse caminho. E a segunda passa por modernizar a legenda.
Assumida a liderança, o que o partido faria? Segundo o cientista político da UFMG, comandaria um embate no Parlamento, e fora dele, contra a reforma da Previdência, contra o teto de gastos e pelos direitos sociais. Pela votação que teve, Haddad tem "condições de comandar essa cruzada".
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