Sonia Racy
14 de março de 2013 | 01h05
Se dependesse da comunidade cristã maronita – de São Paulo e do Líbano –, o próximo papa seria o cardeal libanês Béchara Boutros Raï.
Além de ser considerado experiente, contaria a favor de Raï a situação dos cristãos do Egito e da Síria, perseguidos desde a Primavera Árabe.
Habemus 2
A saber: a igreja maronita é associada ao Vaticano, respeita a autoridade papal, mas tem rito distinto do latino. Entre os cristãos, os maronitas são majoritários no Líbano, onde o presidente – por lei – precisa ser adepto dessa religião.
Entretanto, são minoritários no mundo árabe.
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