Sem alarde, no Rio, em pleno carnaval, Paulo Guedes sentou-se à mesa por três horas para almoçar, no Country Club - é frequentador assíduo - com integrantes do japonês Softbank, que faziam sua primeira visita ao Brasil.
Ali, enquanto o País caía na folia, o ministro da Fazenda trocou ideias com o boliviano Marcelo Claure, braço direito do bilionário Masayoshi Son e COO do banco.
Sobre o quê? Sobre seis perspectivas diferentes de disrupção no setor produtivo. O Softbank acaba de montar um fundo gigante no valor de US$ 5 bilhões, destinado a investir em startups pela América Latina.
Perspectivas 2
Em sua primeira visita ao País, o executivo descreveu o encontro como "uma lufada de ar fresco". O Softbank já começou o processo de entrevistar empresas brasileiras interessadas em injeção de recursos.