Redação
10 de fevereiro de 2009 | 06h00
Depois da crise das licenças de importação e um périplo por África e Oriente Médio, Miguel Jorge não volta menos animado. “Conseguimos vender por lá”, suspira aliviado. A Randon, de implementos agrícolas, por exemplo, fechou contrato para exportar US$ 30 milhões para a Argélia.
“Dependíamos muito dos EUA, que compravam 25% dos nossos produtos. Esse porcentual caiu para 14%”, explica o ministro.
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