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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Gilberto Amendola assume a coluna Direto da Fonte em maio

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Por Redação
Atualização:

Gilberto Amendola. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

 

A partir de maio, a coluna Direto da Fonte passa a ser editada pelo jornalista Gilberto Amendola. Com ele, a mesma equipe que vem emprestando talento e dedicação à coluna nos últimos anos (Gabriel Manzano, Marcela Paes, Paula Bonelli e Sofia Patsch).

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"O nosso desafio é o de capturar o 'pulso' da cidade de São Paulo, mergulhar em sua vida social, cultural e gastronômica. Além disso, a coluna Direto da Fonte sempre terá como norte o respeito ao trabalho e ao legado herdado de sua criadora, a jornalista Sonia Racy", disse Amendola.

"Vamos passear pelos dias da semana, mostrando o que existe de novo, de importante e curioso por aqui. Tudo isso de um jeito leve, divertido e informativo. O objetivo é que o leitor se sinta mais 'integrado' com o que existe de único em uma metrópole tão vibrante quanto a nossa", completou.

A Direto da Fonte foi criada em 1990 e publicada no caderno de Economia desde 2007 - ano em que se mudou para o Caderno 2 (espaço que ocupa até hoje). Como a própria Sonia conta, ao se mudar para o Caderno 2, a coluna foi ampliada, saindo do espectro econômico para cobrir os "bastidores do poder - tanto o poder na política como na economia, na música, no cinema e esportes, abrangendo a sociedade como um todo".

Até hoje, Sonia esteve no comando de mais de 12 mil colunas - com o registro de exatos 6, 567 mil contatos registrados no celular dela.

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Prêmios

Ao longo da sua história na coluna Direto na Fonte, Sonia colecionou diversos prêmios. Entre eles estão o Prêmio Destaque Bovespa, o Prêmio Comunique-se (mais de uma vez) e outros. Em dezembro de 2014, Sonia foi escolhida entre "Os cem mais admirados jornalistas brasileiros". No Grupo Estado, além da coluna no jornal impresso, Sonia também faz boletins diários para a Rádio Eldorado.

O jornalista Gilberto Amendola, que assume a coluna a partir do próximo mês, começou a carreira no Grupo Estado, em 2004. Sua primeira experiência foi como repórter do Jornal Tarde, nas editorias de Cidades, Política e Variedade. No JT, também foi responsável por escrever crônicas aos domingos. Em 2015, começou a escrever para o caderno Aliás, do Estadão.

Depois, passou pelas editorias Metrópole e Política, com colaborações para o Paladar e para o Caderno de Viagem. Durante a pandemia do coronavírus, escreveu no caderno Na Quarentena e no Caderno 2. Criou a coluna Balcão do Giba (sobre bares e coquetelaria) e manteve uma coluna de crônicas todas as segundas-feiras. Ele também é colaborador da Rádio Eldorado, com o quadro "Mais ou Menos Isso".

Fora do jornalismo, Amendola escreveu os livros Um Mundo Sem Bar (e outras 50 crônicas pandêmicas) (Ed. Patuá); Corações de Mentira Não Pagam Aluguel (Ed. Chiado); Maria Antônia - A História de uma Guerra (Ed. Letras do Brasil); Assassinatos Sem A Menor Importância (Ed. Terceiro Nome e Mostarda); Meninos Grávidos (Editoras Albatroz, Loqüi e Terceiro Nome) e Haja Saco - O Livro (Ed. Multifoco). Como dramaturgo, estreou em circuito comercial com a peça Asdrubal C - O Viajandão, em 1998. Vieram depois os espetáculos Antibióticos, Espeto de Coração, Sex Shop Café, Nos 80, A Peça É Comédia, entre outros.

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