Sonia Racy
14 de setembro de 2018 | 00h45
EDUARDO GUARDIA. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
Informação importante dada ontem por Eduardo Guardia, ministro da Fazenda – durante a premiação Empresas Mais, do Estadão –, sobre o aumento de gastos públicos: eles crescem, desde 1991, à média de 6% ao ano.
É fato que os governos Collor, Itamar, FHC, Lula e Dilma não cortaram despesas. Só aumentaram impostos.
Aliás, todas as quatro prioridades para que o Brasil volte a crescer elencadas por Guardia – solução da crise fiscal, reformas microeconômicas, retomada dos investimentos e abertura comercial – são condições consideradas urgentes há quase 30 anos….
Na mesma entrega de prêmios do Estadão, Luciano Siani Pires, CFO da Vale, revelou dado crucial: hoje a empresa gera mais caixa com preço do minério de ferro a US$65 por tonelada do que em 2014, com US$ 97.
Pois é, com todo o tumulto do mercado financeiro precificando a vitória de Haddad ou Ciro Gomes, uma das pouquíssimas ações que não caíram foi a da mineradora.
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