Redação
25 de setembro de 2008 | 08h52
Paulo Bernardo apareceu com uma rosa na última reunião da comissão interministerial do pré-sal.
Era um mimo para Dilma Rousseff, que estranhou: “Ô Paulo Bernardo… para que essa flor?” Ao que Edison Lobão emendou: “Como é que eu não pensei nisso antes?” José Gabrielli, da Petrobrás, só olhou.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.