Sonia Racy
27 de fevereiro de 2019 | 00h45
FLÁVIA PIOVESAN. FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Flávia Piovesan não acompanhou seus colegas de conselho do Colégio Santa Cruz que pediram renúncia coletiva, anteontem. A justificativa dada à coluna pela ex-secretária da Cidadania – que hoje representa o Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos – é a de que sua opção foi permanecer visando “manter o legado, a história e o patrimônio moral do Santa e os valores que nos inspiram”.
Flávia considera “essencial resguardar o projeto pedagógico do Santa, com sua excelência, consistência e singularidade”. E observa: a reunião foi “dura, dolorosa e difícil”.
Candido Bracher, Fernando Reinach, Ricardo Belotti e Lair Krahenbuhl – também membros do conselho – renunciaram depois que a atual gestão da escola decidiu que o conselho não seria mais deliberativo, mas somente consultivo.
Acham, segundo se apurou, que este gesto pode, de alguma maneira, inibir mudanças maiores no colégio.
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