A ideia do governo Temer de abandonar o horário de verão, por representar economia irrelevante, coincide com projeção, pouco animadora, do ONS: baixo nível dos reservatórios para os próximos meses - pelo menos até abril de 2018.
A medida, entretanto, deve ter impacto positivo no faturamento da iniciativa privada.
Comitê do MME justifica a medida
Indagado, o comitê de monitoramento do MME, justifica. Diz que "o risco de qualquer déficit de energia em 2017 é igual a 0,1% para os subsistemas Sudeste/Centro Oeste e Nordeste". E afirma que conta com a possibilidade "de aumento da importação internacional de energia a preços competitivos".
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