Para os cartolas, "contratar jogadoras, como determina a MP do Futebol, para depois demiti-las se não der certo significa mais despesas trabalhistas", resume o consultor Carlos Aragaki.
Ainda assim, prevê o estudioso, pelo menos metade dos grandes clubes vai aderir ao programa. É o caminho para se livrarem de dívidas que, somadas, dão R$ 4 bilhões.