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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Família Kopenhagen lança nova marca de chocolates

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Por Sonia Racy
Atualização:
 

Paulo Kopenhagen Goldfinger e os filhos Chantal e Gregory, membros da família fundadora da Kopenhagen, lançam uma nova marca de chocolates da família, a Gold & Ko - vinte anos depois de terem vendido a empresa que ainda leva seu sobrenome. Os sócios não temem comparações entre os novos produtos com os antigos, considerados best-sellers do mercado. E mais: informam que não existe hoje nenhuma restrição legal para que voltem a fazer chocolates. Por que voltaram? "Porque está no nosso DNA. É o que sabemos fazer", explicou Chantal, ao contar que foram mais de três anos de pesquisas e estudos para chegarem a uma receita com menos açúcar, mais cacau e "muita personalidade".

Há quanto tempo a família vendeu a Kopenhagen?

Faz 20 anos, foi em 1996.

Está liberado por contrato da venda da marca fazerem produtos similares aos da marca?

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Não há restrição alguma. Estamos liberados para fazer chocolate como qualquer outra marca. Nossos produtos são totalmente diferentes dos deles.

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O que mudaram na receita?

Foram mais de três anos de pesquisas e de estudos sobre tendências dos consumidores, o que resultou em uma receita com menos açúcar, mais cacau e muita personalidade. Esses estudos também resultaram no desenvolvimento de um chocolate zero açúcar, de sabor praticamente idêntico ao que contém a substancia.

Como foi o desenvolvimento da identidade visual da marca?

Nosso intuito é produzir um chocolate de altíssima qualidade, com uma identidade jovem e bem-humorada, e que de alguma forma trouxesse nos detalhes a nossa tradição familiar. Tudo aqui é novo. Estamos criando uma marca.

Onde são os pontos de venda? Possuem loja própria?

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Não pretendemos abrir loja própria. Queremos ter a maior capilaridade possível. Para tanto, estamos vendendo nossos produtos em diversos pontos, como padarias, atacadistas e lojas de conveniência.

A produção é própria ou terceirizada?

Tendo em vista o cenário de baixo crescimento no Brasil e alta capacidade ociosa da indústria, estamos utilizando da infraestrutura de terceiros para produzir. Com nosso know-how e constante supervisão. /SOFIA PATSCH

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