A iluminação pública de São Paulo está, em matéria de lógica, às escuras. Tudo porque a Eletropaulo, ao ser privatizada, não levou junto a Ilume, que permaneceu.
Assim, as duas atuam separadamente ao cuidar de postes, lâmpadas e corte de galhos, deixando muitos consertos pela metade. Sai mais caro, demorado - e quem paga o pato é o usuário.