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EUA não têm 'blindagem anti-Trump', diz economista

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Por Sonia Racy
Atualização:

O mundo está em suspense à espera do resultado das eleições americanas, e o economista brasileiro José Alexandre Scheinkman, radicado na Universidade de Princeton, partilha da preocupação.

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"Apesar de as restrições serem fortes, não é verdade que as instituições e a administração americana sejam blindadas de maneira a minimizar ações nocivas de um presidente eleito" disse ele à coluna, ontem, de Nova York.

Blindagem 2

Signatário da carta economists.against.trump - com 370 adesões do mundo econômico, maisas de oito ganhadores do Nobel da Paz -, publicada esta semana pelo The Wall Street Journal -, Scheinkman não vê alívio no fato de ser menor a probabilidade de Trump vencer.

O que o preocupa, sim, é o potencial do estrago que ele pode ocasionar. "Temos que lembrar, por exemplo, que Obama não precisou consultar o Congresso para os EUA se reaproximarem de Cuba".

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Blindagem 3

Nessa área externa, adverte o economista, Trump poderia causar danos importantes. Com reflexo direto no comércio exterior e, talvez, mexendo de maneira equivocada em alíquotas e impostos.

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