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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

"Eu poderia ajudar o Brasil como senador", diz Paulo Skaf

Por Sonia Racy
Atualização:

Paulo Skaf. Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO

Paulo Skaf ainda tem seis meses à frente da Fiesp antes de passar o bastão para Josué Gomes, que foi eleito com 97% dos votos para presidir a entidade a partir de 2022. Trata-se da segunda vez que Gomes sucede o peemedebista. A primeira foi na presidência da Abit, em 2004. "Gostamos muito um do outro", conta à coluna Skaf.

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Questionado sobre seu projeto político esta semana, o ainda dirigente da Fiesp sinalizou que uma nova disputa para governador não está no horizonte. "Estou numa fase de reflexão, mas sem dúvida como senador eu poderia ajudar bastante o Brasil".

E embora seja filiado ao MDB, Skaf mantém hoje distância da vida partidária e deve mudar de legenda no ano que vem. Motivo: os emedebistas estão na órbita do tucano Doria e com ele o empresário não tem muito, digamos, afinidade.

Quando questionado sobre esse assunto, o descendente de libaneses desconversa e diz que está focado agora na sua transição. Mas o fato é que Skaf foi sondado por vários partidos e entre as propostas na mesa está uma chapa peso-pesado: uma composição com Márcio França (PSB) e Geraldo Alckmin, que estuda ir para o PSD. À coluna, interlocutores de França classificam essa possível aliança como um verdadeiro "dream team".

Apesar de todos os pesares, Skaf segue próximo a Bolsonaro, que chegou a lançar o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, como candidato a governador em São Paulo. Quando questionado sobre o gesto, o presidente da Fiesp responde: "Tarcísio é uma boa opção. Tem uma boa história", reflete, misterioso".

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/PEDRO VENCESLAU

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