Foi grande o assédio a Benjamin Steinbruch, anteontem, durante a reunião do Conselhão, em Brasília. Todos querendo saber detalhes sobre a missão delegada pelo governo Sérgio Cabral à CSN. Como contribuição mais que bem-vinda no combate ao tráfico, a empresa aceitou queimar drogas apreendidas.
Indagado pela coluna sobre o processo, Steinbruch explica que a queima não atrapalha o funcionamento dos fornos da CSN. "Perto da quantidade de aço que derretemos, 40 toneladas de maconha desaparecem em segundos..."