O escolhido para falar sobre a decisão, na Suíça, que considerou ilegal a transferência para o Brasil de documentos referentes à Odebrecht - porque a Justiça local ainda não havia aceitado o pedido feito pelos investigadores brasileiros - foi o procurador Paulo Galvão.
Segundo se apurou, o MPF colocou uma "cara nova" para lidar com o problema. Galvão faz parte da Operação Lava Jato há muito tempo mas nunca foi porta-voz.