Antonio Mariz de Oliveira se diz surpreso com as condições impostas pela Suíça para devolver ao Brasil os US$ 26 milhões bloqueados de Paulo Roberto Costa. "Exala uma certa estranheza", avalia o criminalista, para quem as exigências podem conter um desafio à soberania do País.
A exigência de que os recursos não sejam distribuídos a empresas, mesmo que vítimas no processo, "não é corriqueira". "Ora, se um cidadão tira dinheiro da Petrobrás, e ele é recuperado, não pode ser devolvido à companhia?", pergunta.