Direto da Fonte
20 de junho de 2013 | 01h07
Inicialmente contratado para defender cinco jovens apontados como líderes do protesto de sábado, em Brasília, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, viu o número de clientes diminuir para apenas um– Gabriel Elias.
O governo do DF considerou os outros quatro, que trabalham na administração pública, inocentes. “É inadmissível criminalizá-lo por uma atividade de movimento social”, diz o advogado.
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