Tem prazo, até fim de outubro, a definição da composição final do consórcio que vai controlar a Usina Belo Monte. Pelo que se apurou, a Cemig comprará 9,5% da companhia, se não entrar nenhuma pedra no sapato da estatal. Isto é, saem todas as empreiteiras, conforme previsto, e entra uma empresa controlada por Minas. A Funcef, fundo da Caixa Econômica Federal controlada pela União, terá 2,5%.
Belo empreendimento do setor privado, não?
A Cemig nega interesse.