Os esforços de Wilson Ferreira, da Eletrobrás, em colocar a estatal de pé, não foram em vão. O ex-presidente da Cesp e da CPFL, acostumado às agruras do setor estatal e privado, classifica a decisão do governo de privatizar a estatal como "momento histórico".
Sem condições de reverter o estrago feito no governo Dilma, a Eletrobrás não teria sobrevida em condições normais de mercado. "Ela, quando privatizada, vai poder competir com todas empresas de energia do mundo instaladas no Brasil", ressaltou Ferreira ontem, à coluna.
Prazo para o processo? "Como declarou o ministro Fernando Coelho, até o fim do primeiro semestre de 2018".