Foto: Luciana Prezia/AE
Ordem dos agentes de Ashton Kutcher: somente três repórteres poderiam se dirigir ao ator no camarim da Colcci, anteontem. Dentre eles, o desta coluna. Mesmo assim, cada jornalista só poderia fazer uma pergunta. Uma. "Convocados" a entrar numa sala, sem água nem banheiro, a espera foi de... três horas e meia.
No ínterim, passaram por lá Alessandra Ambrósio, coestrela da próxima campanha da grife, e Gisele Bündchen. Não quiseram conversa, tinham de se maquiar para o desfile. Do lado de fora, ouvíamos fotógrafos assobiando: estavam posicionados desde às 17h.
Ashton, cercado de seguranças e assessores, chegou finalmente às 21h30 e foi vaiado pelos fotógrafos pelo atraso. Demi Moore correu para ser maquiada. Ele, simpático, aparenta menos que seus 32 anos. Ela, corpo impecável para 48. A pergunta, então:
Ashton, o que você faria sem o Twitter hoje em dia, considera-se um "Twitter dependente"?
(risos) Acredito que as redes sociais são uma excelente maneira de integrar pessoas de diferentes países e culturas. E, como se vê agora (com as recentes manifestações no Egito), uma poderosa ferramenta.
E só. Hora de sair.
JOÃO LUIZ VIEIRA