Sonia Racy
27 de março de 2012 | 01h03
Larry Gagosian, dono da rede de galerias que leva seu sobrenome (três em Nova York e outras em Los Angeles, Londres, Roma, Paris, Genebra, Atenas e Hong Kong), teria, sim, interesse em montar algo no Brasil.
Entretanto, segundo Serena Cattaneo Adorno, responsável pela galeria parisiense, o problema fiscal é gigante. Para entrar no País, paga-se 40% de imposto sobre qualquer obra de arte comprada lá fora. Mesmo que seja brasileira. E para saírem, estrangeiras ou nacionais, também se paga.
No opinião de Serena, isso prejudica o Brasil em sua intenção de integração no mercado de arte mundial.
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