Marcado para dia 4 o julgamento da apelação de Gil Rugai- condenado a mais de 30 anos de prisão pelo assassinato de seu pai, Luis Rugai, e da madrasta, Alessandra Troitino, em 2004.
A defesa apontará uma série de erros no julgamento. Entre eles, que não há provas da motivação do crime; que os telefonemas daquela noite comprovam que Rugai estava em outro lugar no momento dos tiros; e que a arma encontrada no fosso do prédio em que ele trabalhava poderia ter sido colocada lá por qualquer um - mesmo quem estivesse passando pela rua.
Em pauta 2
Detalhe: a 4ª Câmara Criminal do TJ-SP é conhecida por seu rigor. Assim como o relator do caso, Luiz Soares de Melo.