Sonia Racy
28 de setembro de 2013 | 01h06
Apesar da recente pesquisa do Ipea – segundo a qual a Lei Maria da Penha não reduziu as mortes de mulheres por agressão –, Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, defende sua eficácia.
Os números: 38 mil agressores presos entre 2006 e 2012. E os serviços de atendimento saltaram de 500 para 1.200. “Além de proteger as mulheres, ela criminaliza o agressor”, diz.
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