Direto da Fonte
07 de novembro de 2013 | 01h09
Tem gente vendo problema no fato de Haddad e Mário Spinelli (corregedor-geral do Município) terem pago, do próprio bolso, por uma sala de escuta. Isso, em tese, fere os princípios de impessoalidade, equilíbrio e isonomia. Afinal, o poder de investigação é monopólio do Estado.
Fonte do MP afirma que a tese não procede.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.