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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto do debate

Por Sonia Racy
Atualização:

Marta Suplicy foi uma das primeiras a se levantar quando o confronto entre Serra e Haddad na Band terminou, anteontem. De mãos dadas com Marcio Toledo, subiu ao palco para cumprimentar o candidato do PT. Antes, parou para falar com Monica Serra.

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Com o braço imobilizado, a mulher do tucano - que levou um tombo em junho - confessou à ministra estar feliz por não ter tido sequelas. O papo esticou tanto que Marta nem viu o petista sair. "Onde está o Haddad? Quero cumprimentá-lo", perguntava ao staff da emissora.

Na plateia, não foi só seu tailleur vermelho que chamou atenção durante o debate. Marta ignorou os pedidos de Boris Casoy para que os convidados não se manifestassem e, ao lado de Ana Estela na segunda fileira, reagia a cada ataque de Serra. Gritou "mentira", quando o tucano afirmou que ela havia deixado a prefeitura "no chão". Quando não falava, tuitava. Em duas horas, postou 19 mensagens de seu iPhone.

Na outra ponta da plateia, Alckmin apenas ouvia às críticas. A reação mais contundente veio quando Haddad perguntou a Serra: "Por que vocês não trouxeram as UPAs para São Paulo?". Enquanto o petista citava a parceria do Rio com o Ministério da Saúde, o governador tirava papel e caneta do bolso. Anotou em letras garrafais: "UPA". E guardou.

Na primeira fila, Orlando Morando soltou um "ah, vai chorar, é?", quando Haddad disse que Serra tem "obsessão" por José Dirceu.

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Também alvo do embate, Kassab foi embora antes do fim, ironizando as críticas do petista. "Estão fazendo campanha para mim". O prefeito tinha outro compromisso: a festa de inauguração do Espaço Anhembi. /THAIS ARBEX

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