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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto do debate

Por Sonia Racy
Atualização:

Antes de começar o debate na TV Bandeirantes, anteontem, Rui Falcão se esquivou do tema mensalão. "Não acompanhei nada", jurou, enquanto devorava salgadinhos, justificando: "Meu almoço e meu jantar".

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Alberto Goldman, da cúpula da campanha de Serra, também evitou polêmicas em relação ao assunto, a exemplo do candidato: "Campanha da Prefeitura é campanha da Prefeitura, não tem de misturar".

João Santana, que está tocando campanhas na Venezuela e em Belo Horizonte, deu um jeito de estar no estúdio da Bandeirantes. Claro sinal de que Haddad é prioridade, visto que o debate de Patrus Ananias, em BH, acontecia simultaneamente.

Já Walter Feldman contou, nas rodinhas, que foi convidado por Kassab para ser secretário de Esporte, mas não pôde aceitar pois coordena a campanha de Serra. Andrea Matarazzo, no meio do vaivém dos convidados, recebeu ligação de Alckmin, que estava a caminho da emissora. Não perdeu tempo e lembrou ao governador que, domingo, abre seu comitê de campanha a vereador.

Aloysio Nunes, no terceiro bloco, reclamou com Edson Aparecido: "Ainda tem mais? Muito chato". Kassab, "pescando", ameaçava cochilar.

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A temperatura morna só se elevou mesmo quando Carlos Giannazi, candidato do PSOL, apresentou o livro Privataria Tucana. Um estrategista de Serra reclamou ao pé do ouvido do diretor de estúdio. Mas não quis direito de resposta.

E não apenas a voz de Serra estava ruim. Segundo Campos Machado, do PTB, e Vinicius Carvalho, do PRB, a de Haddad também. "É, ele está com alergia", explicou um petista./PAULA BONELLI

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