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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

De quem entende

Por Sonia Racy
Atualização:

Ricardo Amaral não tem dúvidas: quem vence hoje o Carnaval do Rio é a Unidos da Tijuca. Para ele, Paulo Barros criou um novo paradigma visual e técnico nos desfiles. "O primeiro a fazer isso foi Fernando Pamplona. Ele era coreografo do Teatro Municipal, arriscou e deu show", lembra o new-old e competente homem da noite. Depois, veio a segunda transformação, Joãosinho Trinta, reconhecido nacionalmente.

"Agora ele lidera a terceira onda", analisa o responsável pela volta do baile da cidade do Rio e também por reviver a própria Feijoada do Amaral. Ao lado de dois parceiros da nova geração, Alexandre Accioly e Luiz Calainho.

Barros não tem tradição no setor: antes de ser carnavalesco, foi chefe de cabine de bordo da Varig.

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