Direto da Fonte
19 de maio de 2016 | 00h51
Além de posições parecidas sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União – a ser discutida com Henrique Meirelles e equipe semana que vem – os governadores Pedro Taques (Mato Grosso) e Marconi Perillo (Goiás) têm como foco a melhor administração da receita e dos custos.
Taques, por exemplo, contou ontem em seminário do Lide, em Nova York, que todos os seus secretários são técnicos – à exceção de um. “Pedi uma trégua à Assembleia e fechamos um acordo”, explicou à coluna.
Temer poderia ter feito o mesmo? “Acredito que sim”.
Olho na gestão 2
Já Perillo reduziu o número de suas secretarias a 10, das quais só três são políticas. E manteve o apoio da Assembleia estadual.
Olho na gestão 3
Luiz Furlan, do Lide, não acha que Temer poderia ter ampliado a quantidade de ministros técnicos. “Estamos em um sistema de presidencialismo de coalizão.”
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