Associações de tradutores e intérpretes se organizam para ir à Câmara, em Brasília. Querem alterar decreto que qualifica a contratação desses profissionais como "serviço comum" - a exemplo de garçons, jardineiros etc.
Alegam que a tributação aplicada à categoria, hoje, é de "serviço técnico especializado" e que, portanto, ela deve ser incluída no Simples.