Enquanto o Brasil não se interessa por postos no comando dos organismos financeiros internacionais, o México avança tranquilamente.Anteontem, o Banco Mundial nomeou Jorge Familiar Calderón, sobrinho do ex-presidente mexicano Felipe Calderón, como VP para a América Latina e o Caribe.
E no FMI, a diretoria de Hemisfério Ocidental está com Alejandro Werner, argentino naturalizado mexicano.