Para Claudia Sender, o fato de o governo ter ampliado limite de capital estrangeiro nas aéreas é um avanço, uma opção de capitalização. Mas não resolve o problema de sustentabilidade do setor. "Não é nenhuma panaceia, é uma aspirina."
A presidente da TAM aponta que a conta continua pendurada e a agenda estruturante proposta, parada. Nos primeiros três semestres de 2015 a soma do buraco das empresas aéreas foi de R$ 3 bilhões.