Marco Aurélio Mello não vê "nada de discrepante" na novela do mensalão entre Ayres Britto e Ricardo Lewandowski. "No colegiado, você tem enfoques diversos, cabe respeitar cada um", afirma.
Mas não acredita que o julgamento acabe em agosto. E aposta que Cezar Peluso pendura a toga antes de votar. Será?
Crise 2
E o frenesi em torno da questão? "Nunca tinha visto isso. No linguajar carioca, diria que houve uma excitação quase juvenil, como se este fosse o primeiro processo", brinca.