O pessoal que produz equipamentos militares está rindo à toa. Só em dezembro estiveram no País, em contatos com Embraer, Avibrás Aeroespacial e outras, quatro delegações - duas da América do Sul, uma da África e uma da Ásia.
Os visitantes foram objetivos: não se discute preço se o prazo de entrega das encomendas for curto.
Outra leitura, preocupante, dessa informação: vem mais conflito por aí?