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Por Sonia Racy
Atualização:

Abelardo Bayma, do Ibama, tomou uma medida drástica. Baixou, discretamente, na segunda, uma portaria chamando para si toda responsabilidade das atuações fiscais do órgão.

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De agora em diante, embargo em obra de interesse público, "como medida cautelar, somente será efetuado mediante prévia aprovação do presidente do Ibama". E mais. A atividade só será paralisada quando Bayma considerar que sua "continuidade representa risco iminente de agravamento de danos para o meio ambiente ou para a saúde pública".

Pelo que se apurou, a medida é consequência dos pedidos de interdição nos portos de Santos e Paranaguá por fiscais do Ibama semana passada, revertidos a toque de caixa. É o governo Lula fazendo de tudo para o PAC não empacar.

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