Empresários de ônibus - que respondem por 40% dos passageiros na capital - reúnem-se hoje à tarde para decidir se deixam suas frotas na garagem a partir de terça-feira. Trata-se de reação à informação que lhes passou Jilmar Tatto em reunião na segunda: a Prefeitura não vai cumprir o compromisso de reajuste de 11% na renovação dos contratos. A correção será limitada a 6,5%.
No encontro, o secretário de Transportes de Haddad culpou a queda da arrecadação.
Conta 2
No início das conversações, o grupo - formado pelas antigas cooperativas - pediu 21%. E diz ser impossível pôr a frota na rua com o índice imposto. Em nota, a assessoria do secretário argumenta que "a correção do valor segue as regras contratuais".