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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conexão SP-Paris

Por Sonia Racy
Atualização:

Nádia Campeão ( Foto: Nilton Fukuda/Estadão)

Às vésperas de embarcar para Paris, onde acontecerá a penúltima apresentação da candidatura de São Paulo a sede da Expo 2020, Nádia Campeão, vice-prefeita da capital paulista e presidente do comitê que coordena a campanha, parte acreditando que a cidade é uma "forte competidora".

O que espera de Paris?

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Chegaremos lá na condição de cidade aprovada pela comissão do Bureau Internacional de Exposições (BIE). A entidade, para a nossa alegria, classificou como bastante satisfatório o relatório da visita que os técnicos fizeram a São Paulo, em março.

A senhora fez, agora, um giro pela América Latina. Como foi?

A receptividade à nossa proposta foi muito boa, porque os países vizinhos também serão beneficiados. Uma exposição universal na América do Sul, sem dúvida, abrirá uma janela de oportunidades para toda a região.

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Qual a principal adversária de São Paulo para sediar a Expo?

Das cinco, Ayutthaya, na Tailândia, praticamente retirou sua candidatura. E, na avaliação de quem acompanha a disputa - não é e nem poderia ser um julgamento nosso -, São Paulo e Dubai são as mais fortes. Mas Izmir, na Turquia; e Ekaterinburg, na Rússia, também estão dentro. Dubai já faz uma campanha com força e presença mundial desde o ano passado. Começamos mais tarde, mas a candidatura de SP está crescendo na hora certa. Agora, precisamos administrar o ritmo da campanha até novembro, quando teremos a decisão.

Próximos passos?

Continuarmos o corpo a corpo. Já conversamos com mais de 80 dos 162 delegados que votam. E, em setembro, teremos um importante evento em SP. Receberemos para um simpósio os delegados que votam no BIE. Apresentaremos a cidade ao vivo e em cores. /THAIS ARBEX

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